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quarta-feira, 6 de junho de 2012
Eletrônica transparente quer levar painel para o pára-brisas

Detalhe da tela quase flexível, cuja transparência é melhor observada nos protótipos abaixo. [Imagem: Uninova]
Painel no pára-brisas
Pesquisadores europeus apresentaram os resultados de um projeto que pretende levar as informações dos painéis dos carros para os pára-brisas.
O conceito envolve uma folha de plástico flexível transparente, contendo todos os circuitos eletrônicos necessários para mostrar as informações.
Esse plástico transparente seria aplicado sobre o pára-brisas e conectado aos circuitos do carro.
Ao contrário de outros projetos de telas flexíveis - e de todo o esforço por trás da Eletrônica Orgânica - o grupo se concentrou na transformação de óxidos inorgânicos em componentes eletronicamente ativos.
A tela flexível e transparente foi construída com um filme cerâmico, à base óxidos cujas partículas têm poucos nanômetros de diâmetro, o que os torna basicamente transparentes.
Contudo, esses óxidos são a base para LEDs orgânicos, os verdadeiros responsáveis por mostrar as informações.
Brilhante mas pouco flexível
Embora já existam no mercado sistemas que projetam informações de velocidade e outras, o brilho dos LEDs orgânicos superou até mesmo o brilho de alguns painéis tradicionais, daqueles que se precisa abaixar os olhos para olhar.
O protótipo já apresenta um excelente nível de transparência, embora ainda não seja flexível o suficiente para ser aplicado sobre o vidro.
É também difícil afirmar qualquer coisa sobre o custo de fabricação dessas telas, mesmo em escala industrial, devido à dificuldade de processamento dos óxidos - um dos grandes trunfos da eletrônica orgânica é o baixo custo de fabricação.
Por outro lado, mesmo não sendo totalmente flexível, a tela pode encontrar utilidades em outras áreas, como em vitrines capazes de mostrar anúncios, por exemplo.
O projeto Multiflexoxides teve a participação do Instituto Uninova, de Portugal, da VTT (Finlândia) e da Fiat (Itália).
terça-feira, 5 de junho de 2012
Novo chipset é 1.000 vezes mais rápido que Bluetooth

Apressado
Pesquisadores de Cingapura construíram e testaram um novo chipset que transfere 80 músicas MP3 entre dois aparelhos móveis em 1 segundo.
Isto é o equivalente a transferir o conteúdo de um DVD - um filme de 2 horas "pesando" 8 gigabytes - em meio minuto.
Tente fazer isso por uma conexão Bluetooth e você levará 8,5 horas.
Essa velocidade sem precedentes para a plataforma de transmissão de dados sem fios foi obtida por Yeo Kiat Seng e seus colegas da Universidade Tecnológica de Nanyang e do Instituto AStar.
TV e projetor sem fios
O microchip alcança velocidades de transmissão sustentadas de 2 gigabytes por segundo, o que é 1.000 vezes mais rápido do que uma conexão Bluetooth.
Segundo os pesquisadores, usando ondas de rádio na faixa dos milímetros é possível transmitir grandes pacotes de informação sem consumir muita energia.
Isto torna o novo "chip wireless", batizado de Virtus, adequado para smartphones e tablets, bem como para a transmissão de dados sem fios entre TVs e projetores, algo inédito até agora.
Chipset wireless
O chipset inteiro possui três componentes: uma antena, um transmissor/receptor completo de rádio e um processador de banda base, que permite que um canal único utilize toda a largura de banda disponível.
Segundo a equipe, o processador de banda base é essencial para o baixo consumo de energia do sistema.
Ele recebe o sinal, captado pela antena e filtrado e amplificado pelo transceptor, e efetua um processamento analógico não-linear e um processamento digital paralelo.
O chip Virtus será apresentado publicamente durante a Computex de Taiwan, que ocorrerá neste mês de Junho. Mas os cientistas afirmam que já existem contatos com fabricantes para colocá-lo no mercado.
segunda-feira, 4 de junho de 2012
Laboratório único no mundo permitirá teste de robôs assistentes
]
Inclusão robótica
Depois de ficar um perdida em meio a uma série de expectativas frustradas, a robótica parece ter finalmente encontrado um nicho para a inserção dos robôs na sociedade.
Enquanto os robôs assistentes não se tornam capazes de ajudar a lavar a louças ou limpar a casa, a nova onda de "inclusão robótica" está se dando através do suporte a pessoas idosas, com deficiências físicas e pacientes hospitalizados.
Os exoesqueletos e as próteses robotizadas - como braços biônicos e pés robotizados - são exemplos de soluções capazes de dar à robótica um senso de realidade.
A grande vantagem é que, com o avanço das interfaces neurais, é cada vez mais factível conectar a próteses biônicas diretamente ao cérebro humano, eliminando a complicada tarefa de criar um cérebro robótico.
Laboratório para teste de robôs
Os engenheiros e cientistas envolvidos na área - os roboticistas - estão agora superando o primeiro desafio para gerar soluções práticas: montar um laboratório onde seja possível simular as diversas condições com que se deparam as pessoas que deverão usufruir do auxílio dos robôs.
A equipe do Instituto de Reabilitação de Toronto, no Canadá, sabe bem como lidar com as dificuldades motoras de pessoas acidentadas, deficientes ou idosas.
E eles usaram essa experiência para construir um laboratório único no mundo, uma plataforma inteiramente móvel, contendo uma cabine onde é possível simular as situações com que se deparam as pessoas que deverão usar os exoesqueletos e outros equipamentos de auxílio e suporte.
O resultado é o CEAL (Challenging Environment Assessment Laboratory), um laboratório para avaliação de situações desafiadoras.
Mundo que parece se mover
Imagine um idoso que se aproxime de uma escada: ele sobe os primeiros degraus, desequilibra-se, e cai.
Como simular essa situação, para que se possa avaliar se um exoesqueleto será capaz de contrabalançar o desequilíbrio e manter a pessoa de pé?
É simples: faça com que a escada se movimente, exatamente como parece estar acontecendo com a pessoa que se desequilibra.
Esta será apenas uma das muitas possibilidades e situações que serão avaliadas no CEAL.
Outras incluirão pisos escorregadios, diversos graus de inclinação para testes de cadeiras de rodas, degraus que parecem ficar mais altos ou mais baixos, sonorizações repentinas, que fazem com que a pessoa se assuste e desequilibre etc.
Inclusão robótica
Depois de ficar um perdida em meio a uma série de expectativas frustradas, a robótica parece ter finalmente encontrado um nicho para a inserção dos robôs na sociedade.
Enquanto os robôs assistentes não se tornam capazes de ajudar a lavar a louças ou limpar a casa, a nova onda de "inclusão robótica" está se dando através do suporte a pessoas idosas, com deficiências físicas e pacientes hospitalizados.
Os exoesqueletos e as próteses robotizadas - como braços biônicos e pés robotizados - são exemplos de soluções capazes de dar à robótica um senso de realidade.
A grande vantagem é que, com o avanço das interfaces neurais, é cada vez mais factível conectar a próteses biônicas diretamente ao cérebro humano, eliminando a complicada tarefa de criar um cérebro robótico.
Laboratório para teste de robôs
Os engenheiros e cientistas envolvidos na área - os roboticistas - estão agora superando o primeiro desafio para gerar soluções práticas: montar um laboratório onde seja possível simular as diversas condições com que se deparam as pessoas que deverão usufruir do auxílio dos robôs.
A equipe do Instituto de Reabilitação de Toronto, no Canadá, sabe bem como lidar com as dificuldades motoras de pessoas acidentadas, deficientes ou idosas.
E eles usaram essa experiência para construir um laboratório único no mundo, uma plataforma inteiramente móvel, contendo uma cabine onde é possível simular as situações com que se deparam as pessoas que deverão usar os exoesqueletos e outros equipamentos de auxílio e suporte.
O resultado é o CEAL (Challenging Environment Assessment Laboratory), um laboratório para avaliação de situações desafiadoras.
Mundo que parece se mover
Imagine um idoso que se aproxime de uma escada: ele sobe os primeiros degraus, desequilibra-se, e cai.
Como simular essa situação, para que se possa avaliar se um exoesqueleto será capaz de contrabalançar o desequilíbrio e manter a pessoa de pé?
É simples: faça com que a escada se movimente, exatamente como parece estar acontecendo com a pessoa que se desequilibra.
Esta será apenas uma das muitas possibilidades e situações que serão avaliadas no CEAL.
Outras incluirão pisos escorregadios, diversos graus de inclinação para testes de cadeiras de rodas, degraus que parecem ficar mais altos ou mais baixos, sonorizações repentinas, que fazem com que a pessoa se assuste e desequilibre etc.
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